
Serviços
Os serviços prestados pela equipa do Porto G são anónimos, confidenciais e gratuitos.
A equipa do Porto G desloca-se aos locais de comércio sexual na zona do Grande Porto, Paredes, Penafiel e Sta. Maria da Feira.
A equipa:
1) Realiza visitas domiciliárias;
2) Faz encaminhamentos e acompanhamentos a diferentes serviços na comunidade (consultas de ginecologia, de infeciologia, de psicologia, tratamentos dentários...);
3) Disponibiliza materiais preventivos diversificados adequados às diferentes práticas sexuais (preservativos masculinos, femininos, extra-fortes, de sabor, de lubrificantes e bandas de látex);
4) Presta informação sobre práticas sexuais de menor risco, sobre o VIH e outras IST, sobre direitos humanos e outras;
5) Realiza o rastreio rápido de VIH, Sífilis, Hepatites B e C;
6) Faculta a vacinação para o VHB e tétano e disponibiliza outros cuidados de enfermagem;
7) Distribui diferentes materiais informativos, também dirigidos a clientes;
8) Presta apoio psicológico e jurídico;
9) Está atenta às necessidades presentes com vista a otimização da intervenção;
10) Divulga os serviços presentes no território para dar resposta às diferentes necessidades e facilita o acesso da população-alvo a esses mesmos serviços.

Serviços
De forma a alcançar esta franja da população têm sido experimentadas diferentes estratégias.
Destacamos:
1) Linha de apoio a clientes de sexo pago;
2) Disponibilização de informação relevante nos sites que divulgam serviços sexuais;
3) Serviço de rastreio ao VIH e outras IST na sede da APDES;
4) Serviço de encaminhamento para tratamento de VIH e outras IST;
5) Distribuição de materiais preventivos e informativos;
6) Distribuição de materiais informativos dirigidos a clientes nas casas que comercializam sexo.

O Porto G considera que uma intervenção eficaz deve incluir diferentes dimensões, por essa razão participa em:
1) Eventos relevantes na área do TS (Salão erótico, 17 de Dezembro, 1º de Maio,…);
2) Momentos formativos;
3) Participação em encontros científicos (conferências/seminários);
4) Campanhas de sensibilização (informação sobre especificidades do TS, práticas de RR,…);
5) Reuniões com decisores/as políticos/as;
6) Estudos científicos que contribuem para o conhecimento do fenómeno.
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